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O brasileiro é o povo mais ansioso do mundo, diz OMS


E, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, a prevalência de ansiedade e depressão tiveram um aumento de 25% em todo o planeta depois do início da Covid-19.

Seu coração bate rápido antes de uma prova, você fica nervoso antes de uma reunião importante ou suas mãos suam no primeiro dia de aula em um novo local ou no início de um trabalho? É provável que tenha passado por isso em algum momento.

Agora se de forma repetida, tem dificuldade para dormir, fica sem ar em uma reunião importante ou tem dificuldade de se concentrar por só pensar no pior, deve ficar atento.

Se a ansiedade não for tratada de forma adequada pode desencadear outros transtornos mentais como a depressão que afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, segundo a OMS.

No Brasil, são 18,6 milhões de pessoas que sofrem do transtorno da ansiedade. E uma das explicações para justificar esse número é o enorme estresse que a Covid-19 causou com o isolamento social, além das restrições à capacidade da pessoa de trabalhar, falta de vida social ativa e dificuldade na busca de apoio de familiares.

O Brasil tem 9,3% da população que sofre deste mal, seguido de Paraguai (7,6%), Noruega (7,4%), Nova Zelândia (7,3%) e Austrália (7%).

Nossa população, além dos fatores mencionados decorrentes da pandemia tem alguns agravantes: alta taxa de violência, onde muitas pessoas saem de casa e tem receio de serem assaltadas. Esse receio gera ansiedade.

Outro fator que coopera com este elevado número de doentes são as dificuldades econômicas. Poucas pessoas em nosso país tem acesso a serviços de saúde mental, tem longas jornadas de trabalho, muitas inseguranças em relação ao futuro e baixa qualidade de vida. Essas coisas trazem sentimentos de medo, angústia e preocupação.

O uso excessivo de computadores e celular também faz com que a ansiedade aumente, pois gera uma série de cobranças nas pessoas que querem ter a “vida perfeita” do influencer, do atleta, da celebridade. Um estudo da Canadian Journal of Psychiatry comprovou que quanto maior o uso de telas, maior o nível de ansiedade. E o Brasil é um dos líderes globais em pessoas que mais passam tempo conectadas. (quase 5h30 por dia conectadas)

Esse relatório foi feito em 17 países e os mais vulneráveis são crianças e adolescentes. Mas todas as pessoas no decorrer da vida são suscetíveis de ter diagnóstico de algum transtorno de ansiedade.

Alguns dos sintomas da ansiedade patológica são irritação, medo e preocupação excessiva. Se a influência dos sintomas interfere em sua vida, pode ser um transtorno e você deve procurar ajuda.

A ansiedade patológica se relaciona ao processo de aprendizado, ao ambiente em que está inserido e a causas genéticas. Neste caso, o melhor é procurar ajuda. Se a causa for o ambiente, é procurar deixar o ambiente sem os gatilhos que ativam a ansiedade. Em relação ao processo de aprendizagem, orientar pais e educadores. Um exemplo: os pais não deixam os filhos fazerem várias coisas por medo que se machuquem.

Ansiedade e tristeza fazem parte das características normais do ser humano. Mas, quando interferem em nosso trabalho, em nossa vida social, em nossos relacionamentos, precisamos procurar ajuda médica para o correto diagnóstico e tratamento.

Para complementar o tratamento contra a ansiedade, seja com TCC (Terapia Cognitiva Comportamental) ou uso de medicamentos, pode-se adotar a aplicação de Reiki. Vários artigos científicos comprovam que esta prática ajuda a relaxar, diminui a ansiedade, melhora o sono e aumenta nosso auto conhecimento. Além disso, é uma prática segura, reconhecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e pelo Ministério da Saúde do Brasil.

Se quiser agendar um horário de atendimento , entre em contato.

Se deseja saber mais sobre o Reiki, leia este artigo.

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Luz e paz.

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