Obesidade: o mau cresce entre os brasileiros

Obesidade é uma condição que leva ao aumento do risco de desenvolver doenças crônicas como pressão alta, diabetes, problemas do coração e cânceres.

O Atlas da Obesidade, que é feito pela World Obesity Federation e tem entre seus parceiros a OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que até 2035, 41% dos brasileiros serão obesos. Esta estimativa para o Brasil é muito superior à média mundial que é de 24% para o mesmo período.

Outra informação alarmante, é que o risco de aumento de ganho de peso tem crescido entre crianças e adolescentes num ritmo maior. A previsão é que a obesidade suba de 10% para 20% dos meninos do mundo e de 8% para 18% das meninas.

Mas, o que acontece? Há uma série de questões que contribuem para uma resposta a esta pergunta.

Desde as “facilidades” de produtos prontos oferecidos pela indústria, que são conhecidos como ultraprocessados, ricos em gordura, sal e açúcar e pobres nutrientes que alimentam nosso corpo como vitaminas e sais minerais.

A divisão desigual das atividades entre homens e mulheres, seja nas tarefas domésticas ou no cuidado com os filhos, além da jornada de trabalho em si. e longos tempos de deslocamento para quem vive em cidades populosas.

O empobrecimento da população também deixa a mesa menos farta e cada vez menos saudável.

Os especialistas apontam que a dieta de nossa dieta está cada vez mais desbalanceada. A dupla arroz e feijão já não caminha junto em muitos pratos de casas brasileiras, sendo trocados por salgados e lanches. Alimentação ruim e falta de atividade física trouxe ganho de peso para 1/3 da população mundial.

A obesidade, além do risco maior para doenças crônicas, traz vários desconfortos como sono de má qualidade, dores no corpo, sobrecarga das articulações, sobrecarga do coração.

Fora as questões econômicas como aumento do absenteísmo e diminuição da expectativa de vida.

O Ministério da Saúde reconhece que a obesidade é um problema de saúde de múltiplas causas, entre elas: sociais, culturais, econômicas e genéticas. O SUS oferece atendimento multidisciplinar e atividades direcionadas à mudança de comportamento.

O mais importante é que as pessoas reconheçam que têm uma questão a ser resolvida e que estejam dispostas a mudar. Adotar um estilo de vida mais saudável, com uma alimentação mais balanceada e praticando atividade física.

A pandemia trouxe também muitas questões de fundo emocional que potencializaram o aumento do consumo de ultraprocessados, a inatividade física e o isolamento social. Não é fácil, mas é simples.

Comece devagar, vá incorporando as pequenas mudanças até que se tornem hábitos. Por exemplo, se vai trabalhar de ônibus ou metrô, desça uma estação ou ponto antes e caminhe até o local de trabalho.

Troque lanches do meio da manhã e da tarde. Ao invés de bolachas e biscoitos, leve frutas, iogurte natural.

Na hora de comer, coma devagar, com calma, mastigando bem, prestando atenção neste momento. Desfrutando sua refeição. Não assista TV, não mexa no celular. Foque no comer.

São pequenas ações que ao longo do tempo trarão benefícios. A única forma de emagrecer de modo sustentável é ingerir menos calorias que seu corpo gasta. É preciso paciência e muito amor para com você. Você não precisa comer menos, precisa comer melhor.

Se esse processo gerar ansiedade e estresse, lembre-se que o Reiki, uma técnica de canalização de energia pela imposição das mãos, pode ajudar. Leia este artigo sobre emagrecer com Reiki. Pode ser feito presencialmente ou à distância.

Conte conosco por uma alimentação mais saudável e reiki.

Gostou? Compartilhe!

Luz e paz.