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Ultraprocessados e as mortes prematuras

Ultraprocessados e as mortes prematuras

ultraprocessados e as mortes prematuras

Ultraprocessados consumidos no Brasil, se relaciona a 57 mil mortes prematuras ou 10,5% do total de óbitos na faixa etária entre 30 e 69 anos.

O estudo feito por pesquisadores brasileiros da USP (Universidade de São Paulo) e Fiocruz (Fundação Osvaldo Cruz), durante o ano de 2019 foi publicado recentemente no American Journal of Preventive Medicine.

Aqui, uma matéria sobre o risco no consumo excessivo de produtos ultraprocessados.

O consumo destes produtos aumentou de 10% do total de calorias ingeridas pelos brasileiros há 30 anos atrás para 24% do total de calorias ingeridas atualmente. Este índice ainda é melhor que o de países como Inglaterra e Estados Unidos, que chegam a 60% do total de calorias ingeridas.

Para os pesquisadores, isto é uma questão que demanda políticas públicas para tornar os alimentos saudáveis mais acessíveis à população. Recomendam também, o consumo de alimentos sem agrotóxicos ou pesticidas e que observem as tabelas nutricionais dos alimentos.

Lembrando que há pouco mais de 1 mês, entrou em vigor a nova rotulagem nutricional para alimentos, com destaque para açúcares adicionados, gorduras e sal e a lupa frontal, quando indicado. Esses são os principais ingredientes de produtos industrializados, além de conservantes, corantes, amaciantes etc.

As mortes relacionadas a má alimentação, destacam-se enfarte e AVC (acidente vascular cerebral). Essas doenças estão diretamente relacionadas a um fator de risco que é a pressão alta. Menciona também doenças como diabetes, obesidade e doença renal crônica.

Os pesquisadores apontam também a propaganda em torno destes produtos que são vendidos por grandes empresas globais, com muitos recursos. tem um preço menor que o dos alimentos in natura ou minimamente processados e, em função dos anos de recessão que se apresenta no país nos últimos anos, fica mais evidente.

Assim, o ideal é procurar comer aquilo que nossos avós comiam, se movimentar e procurar diminuir o estresse e a ansiedade.

Prestar atenção ao que se come, sem distrações, também pode contribuir para melhores escolhas alimentares.

Se quiser saber mais sobre comer com presença e consciência, acesse esse texto.

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Luz e paz.

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